Pântano Books & Odete
The Elder Femme – celebração de poesia
Sábado •
:::::: entrada livre
Reservas: €
pântano é uma editora literária e de poesia dedicada a livros inéditos em inglês e traduções para o português
Salomé Honório
Salomé Honório é uma escritora e investigadora sediada nos arredores de Lisboa. Co-fundadora do colectivo Lóbula, o seu trabalho parte de compromissos cruciais para com pautas trans, queer, feministas e anti-racistas. Completou recentemente o seu doutoramento em Estudos Comparatistas, pela Universidade de Lisboa. É autora de “Lábio/Abril” (Traveller/Presente, 2015), “Plexo Lunar” (com Félix Rodrigues, Sapata Press, 2019) e “fox, closet & fist” (Winter Olympics, 2017). A sua poesia de língua inglesa já surgiu em plataformas como Amberflora, ZARF, Futch Press, e a Earthbound Poutry Series. De momento, prepara uma antologia traduzida de textos da escritora experimental estado-unidense Kathy Acker (1947-1997).
Alice dos Reis
Alice dos Reis é uma artista que vive e trabalha entre Amesterdão e Lisboa. É mestre em Fine Arts pelo Sandberg Instituut como bolseira da Fundação Gulbenkian. Apresentou o seu trabalho em várias exposições individuais e coletivas em instituições e galerias em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente o Museu MAAT (Lisboa), EYE Film Museum (Amesterdão), Kunsthalle Lissabon (Lisboa), Museu de Arte Contemporânea de Serralves (Porto), Display (Praga), Seventh Gallery (Melbourne), Galeria Municipal do Porto (Porto), Galerie InSitu (Paris) e Geleria Lehmann + Silva (Porto). Os seus filmes foram apresentados em plataformas como Vdrome e Museum of the Moving Image (NY) e festivais de cinema como Lo schermo dell’arte Film Festival (Florença), DocLisboa e Indie Lisboa. Em 2019, foi vencedora do Prémio Novo Banco Revelação e entre 2020 e 2021 é bolseira do Mondriaan Fonds para Artistas Emergentes.
Cru Encarnação
Cru Encarnação é ume artista performative, escritore e tradutore nascide em Lisboa e sediade em Berlim. Estudou Filosofia e Literatura Comparada na Freie Universität Berlin. No seu trabalho, procura criar brainstorms abertos que sustentam a expansão cognitivo-motora e químico-física do significado socialmente construído. O seu modus operandi dissociativo, ficcional e especulativo revela uma realidade frágil mas viciosa.
Odete
Artista multidisciplinar, Odete (n. 1995, Porto) desenvolve uma obra que opera no domínio da música, artes visuais, performance e teatro. Concluiu o curso de Artes do Espetáculo na Academia Contemporânea do Espetáculo – Escola de Artes no Porto, em 2013, onde frequentou o curso de artes performativas na área da representação. Tem também um bacharelato em Estudos Gerais pela Universidade de Lisboa. Tem apresentado as suas criações em diferentes espaços e contextos, tais como, Teatro Sao Luiz (Lisboa) Teatro Municipal Campo Alegre (Porto), malavoadora.porto (Porto), CasAzul (Barcelos), CAPC – Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (Coimbra), Festival DDD – Dias da Dança (Porto), Festival Iminente (Lisboa), Rua das Gaivotas 6 (Lisboa). Recentemente ganhou o prémio ReXform para as artes performativas, apresentando o projeto “On Revelations and Muddy Becomings” no MAAT e em colaboração com a BoCA bienal. Na área da música, é agenciada pela Filho Único. Editou EPs e álbuns “Water Bender” (New Scenery, 2020), “To those who are paranoid broken bored” (Self-release, 2019), “Amarração” (Rotten:Fresh, 2019) e “Matrafona” (Naivety, 2018). Fez música para o espétaculo “Coleção de Artistas” de Raquel André, “Manguba” de Luara Learth Moreira e para “Yellow Puzzle Horse” de Dinis Machado. Fez trilhas sonoras para vários filmes incluindo “Rapariga Imaterial” de André Godinho/Cão Solteiro. ou “Atravessar a grande Noite” de Jota Mombaça. Colaborou com o coletivo knowbotiq em soundscapes para paisagens na Escócia e Guimarães. Faz parte da “SHAPE platform” 2021-2022, uma plataforma para música invoadora financiada pelo programa da União Europeia “Europa Criativa”. Colaborou como performer em “Cyborg Sunday” de Dinis Machado, em “O Despertar da Primavera” do Teatro Praga e recentemente numa performance de Gonçalo Lamas, “Boeing Nº 737-800 in F#m”, na Culturgest Porto. Apresentou a sua primeira exposição a solo n’O Bardo e, mais recentemente, a. exposição LYSIS, com Diana Policarpo no Quéréla (Lisboa). Lançou o seu primeiro livro de poesia intitulado “The Elder Femme and other Stone Writings” pela Pântano Books.