Filipe Baptista
NADIR
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quarta, quinta e sexta •
Duração: 40min
Classificação etária: +16
Reservas: 5€ ou +
Reservas: 5€
Como despir aquilo que não é essencial á nossa sobrevivência individual numa tentativa de nos defrontarmos mais directa e eficazmente com tudo aquilo que carregamos dentro de nós? Com as nossas memórias, marcas e batalhas. O quão necessário se torna termos um espaço sagrado de existência? O que é que o encontro com aquilo que é verdadeiramente bruto e primário potencia nesse processo? O que é que o encontro de um modo de estar mais cru, mais ancestral, desperta? Que combustível interno é que obtemos daí? Que força interna é gerada?
Que instintos despertamos?
Vislumbramos aqui um corpo à deriva num ciclo de criação e destruição. Um corpo que caminha entre pequenos despertares e pequenas mortes.
concepção, direcção e performance: Filipe Baptista
desenho de luz: André de Campos
música e ambiente sonoro: Filipe Baptista
figurino: Joana Leal
cenografia e vídeo: Filipe Baptista
apoios: Companhia Olga Roriz, Um Colectivo, Polo Cultural Gaivotas-Boavista, Câmara Municipal de Lisboa
FILIPE BAPTISTA
Artista multidisciplinar que se move entre a dança, a performance, a música e a arte multimédia. Como bailarino e performer, trabalhou com Madalena Victorino, Malavoadora, Kwenda Lima, Companhia Amálgama, Pedro Baptista, entre outres. Colaborou na criação do espectáculo É Difícil Para Mim Dançar!, criou a música de Fuck Me Gently!, ambos de Mário Coelho, e a música da performance Chambre 19, de Beatriz Dias. Em 2020 cria o projecto de video-instalação ZÉNITE: Quadros de um
Grande Jogo Poético. Em 2021, integra o projeto de curadoria All Tomorrows Parties dxs SillySeason, onde criou e apresentou a performance ATMA_0.7.