Capturing you | Fictional Politics of movement

Capturing you | Fictional Politics of movement
Gaivotas Em Terra

Ana Libório

Capturing you | Fictional Politics of movement

|| ARTISTA NO BAIRRO 2021 ||

WHAT’S UNDER THAT? [Instalação Performativa]
no Cão solteiro.residências120

CAPTURING YOU [Performance]
na Rua das Gaivotas 6

-

  • terça a sexta • -
    what's under that (instalação performativa)
  • terça a sexta •
    capturing you (performance)
  • 12 nov, sexta •
    clube espectador

Duração: 55min
Classificação etária: +16
Reservas: 6€ ou +

Reservas: 6€

What ‘s under that?
A start point or making something visible;
Precisei de parar e de olhar para tudo o que foi criado até agora. Explorar dualidades, oposições e temporalidades para encontrar algo que não me pertence.
The system of the systems;
Pegar em algo que pareça relevante ou desejável e colocá-lo a funcionar. Oferecê-lo a um consumidor que nunca está satisfeito.
What´s under that?
A que(e)ry system or a system of recognition;
Enumerar, confrontar e consumir. Sistemas inter-relacionais, sistemas polyglamorosos, políticas de movimento, (and so on and on.. (feat Zizek..). Um processo de re-conhecimento e de transdução. Which is the system that you care about?
What´s under that?
O contexto performativo.
What´s under that?
Um burro a olhar para um palácio.
What´s under that?
Never ending story…

 

http://themasterclasses.com/ideas-on-how-to-breakup-softly-use-a-pause-all-the/

DIREÇÃO ARTÍSTICA E CONCEPÇÃO
Ana Libório

EM COLABORAÇÃO COM
Cília Herrmann, Bruno José Silva, Diogo Melo, Gonçalo Alegria, Nuno Braz de Oliveira, Filipe Pureza e André Loubet.

OLHAR EXTERIOR E ESCULTURA INICIAL: Tiago Vieira

CO-PRODUÇÃO
Artista no Bairro – Cão solteiro. residências 120, Rua das Gaivotas 6 e Plataforma 285;

APOIO(S)
Fundação Calouste Gulbenkian; Self- Mistake; Artista no Bairro (Rua das Gaivotas 6, Cão Solteiro. residências 120, Plataforma 285), Companhia Olga Roriz, Cova da Baleia – Parque Aventura;

AGRADECIMENTOS
Mor Demer, Teatro Cão Solteiro, Rua das Gaivotas 6, CPBC, Companhia Olga Roriz, Latoaria, TRUST, Sónia Baptista, Tânia Guerreiro, Ana Ribeiro e António Duarte, Mafalda Jacinto, Tiago Vieira, Onde está a espada, Gonçalo Carvalho, Eulália Libório, Silvestre Correia; Ricardo Raposo, Carlos Cardoso, João Estevens, Lina Santos, Sérgio Lino, Constança Morão, Susana Oliveira, Ricardo Sousa.

Ana Libório (they/them) é uma artista transdisciplinar portuguesa. Iniciou a sua formação na Escola Superior de Teatro em Cinema no ramo de Atores, posteriormente ingressou no mestrado em Filosofia
na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e atualmente estuda e vive em Berlim. Através da intersecção das artes visuais, do universo do videojogo, da linguagem filosófico-coreográfica e do “hermetismo” teatral, constrói instalações, performances e outras coisas artísticas ou não.

Cilia Herrmann é performer multidisciplinar.  A coreografia é uma ferramenta para observar e moldar a transformação, onde os corpos são paisagens nas quais essa transformação fica gravada.  É Licenciadx pela Stockholm University of the Arts (BA em Dance performance) e colabora frequentemente com os coreógrafos Thiago Granato, Hooman Sharifi e Amanda Piña.

Licenciado em Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa em 2014. Em 2017, foi-lhe atribuída a Bolsa de Mérito na Formação Completa de Fotografia da HÉLICE. É, desde 2018, artista associado da companhia de teatro Plataforma285, estrutura para a qual desenvolve cenografia e fotografia. Colabora também com a criadora Ana Libório em diversos projetos multidisciplinares. Com base no seu background em arquitetura, usa esta formação como mote de investigação e construção de novos projetos, que podem adquirir diferentes formatos – instalação, vídeo e fotografia – procurando sempre questionar o estatuto da imagem, a sua utilização e os mecanismos da sua produção .Expõe regularmente desde 2016, apresentando o seu trabalho em exposições colectivas e individuais, em espaços independentes e institucionais. Foi vencedor do Prémio Vídeo Keep It Brian (Balaclava Noir, 2021) e distinguido com uma menção honrosa pelo seu trabalho na JOV’ARTE Bienal Jovem 2019.