2 é ímpar

2 é ímpar
Gaivotas Em Terra

Dally Velloso Schwarz & Marcos Aganju

2 é ímpar

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Quinta-Sábado •

Duração: 40min
Classificação etária: M/ 6

Reservas: 5€


Sábado •
INTERFLUÊNCIAS #3

Interfluências

Dois corpos procuram formas de diálogo, utilizando dispositivos para tensionar essa relação. Como estar juntos diante de nossos corpos tão distintos? Na afirmação da diferença, encontramos a potência do desequilíbrio, da não simetria e do encontro de desiguais para produzir uma performance e ir ao encontro de quem se situa como “público” de nosso ato.

CONCEPÇÃO, CRIAÇÃO E TÉCNICA Dally Schwarz e Marcos Aganju
CONSULTORIA ESPACIAL E FIGURINOS Erika Schwarz
APOIO À INVESTIGAÇÃO c.e.m – centro em movimento
AGRADECIMENTOS c.e.m – centro em movimento; Tigre de Papel; Festival pedras, Centro Coreográfico do Rio de Janeiro; Polo das Gaivotas, Gaivotas 6;  Art House – United Cowboys; Pequena Mari Produções; Atelier Tecto-Falso; Mostra Ex_tensão; Educativo Eu, você e o MAM – Museu de Arte Moderna

Zona Limítrofe é o encontro entre Dally Schwarz e Marcos Aganju. Estamos desde 2014 vivendo e criando juntos em uma parceria de vida que se assume também nos espaços de criação em artes. Projeto residente no Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro nos anos de 2015, 2016 e 2017. Realizamos workshops no Rio de Janeiro e uma mini residência artística em parceria com o Programa Educativo do MAM(2017).Estivemos em Montevidéu, Berlim, Lisboa, Rio de Janeiro.

Dally Velloso Schwarz é comunicadora, performer-dançarina e pesquisadora Atuou como professora na área de cultura, dança e pedagogia no Departamento de Artes Corporais na UFRJ. Mestre em Artes Visuais pelo PPGAV/UFRJ.Graduada em Estudos de Mídia pela UFF. Estudou na EAV/Parque Lage e Escola Angel Vianna. Colaborou com Ctrl Alt Dança, Projeto 7X7, Idanca, Temas de Dança, Atelier de Performance-UERJ, Coletivo Instantâneo.No ano de 2017 realizou a formação Risco da Dança no c.e.m e desde então segue em pesquisa, formação e parceria com esse espaço que vem sendo fundamental para repensar suas práticas.

Marcos Aganju é músico e educador. Formado em Pedagogia pela UERJ. Pesquisa sonoridades e dispositivos eletrônicos musicais desde 2005.Participou como imerso no Programa de Processos Criativos em Cultura Afro-brasileira contemporânea do Afrotranscendence no Red Bull Station (SP). Produz trilhas sonoras para teatro, dança e cinema desde 2001. Colabora com bandas, artistas e projetos culturais no eixo Rio e São Paulo.Integrou a Universidade das Quebradas em 2017 e como pesquisador apresentou uma fala no Encontro Epistemologias do Sul na Universidade de Coimbra em Portugal(2018). No final de 2017 conheceu o trabalho do c.e.m e atualmente realiza parceria artística com ênfase nas pesquisas de tecnologias sonoras e musicais.