THE SUNLIGHT WILL BREAK THE PARTY

THE SUNLIGHT WILL BREAK THE PARTY
Gaivotas Em Terra

Isabel Cordovil x gas

THE SUNLIGHT WILL BREAK THE PARTY

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𝙸𝙽𝙰𝚄𝙶𝚄𝚁𝙰𝙲̧𝙰̃𝙾: 20 maio || 6ª feira | 16H-19H
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𝙳𝙸𝙰𝚁𝙰𝙼𝙴𝙽𝚃𝙴: 3ª a sábado | 15H-19H
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𝙸𝙽𝚃𝙴𝚁𝙵𝙻𝚄𝙴̂𝙽𝙲𝙸𝙰𝚂: 14 junho || 3ª feira | 18H-20H

Reservas: Entrada livre

Transformando o espaço expositivo da Rua das Gaivotas 6, de forma a construir uma instalação material e sonicamente imersiva, THE SUNLIGHT WILL BREAK THE PARTY cria o ambiente onde o corpo pode experienciar a falha ou lugar de fragilidade das estruturas regulamentares humanas e edificantes do mundo. Como palco onde uma qualquer dança do fim dos tempos ocorreu ou poderá ainda fazer-se, esta exposição oscila entre a regularidade e a entropia sonora, assim como entre sensações de conforto e hesitação perante o abismo, avaliando criticamente toda a utopia cinética sob a qual avançam os movimentos da História, de toda a máquina antropológica e de uma ideia de Progresso, de modo a afirmar que, no limite, nada podemos contra as forças e ritmos da Terra.

Artistas: Isabel Cordovil & gas | gabinete antónio sardo

Sonoplastia: Isabel Cordovil e Diogo Melo

Mistura, edição e espacialização: Diogo Melo

Curador: David Revés

Apoio à produção: Artworks, Uma Lulik, Electronic Warfare

Isabel Cordovil (Lisboa, 1994) estudou Arte Multimédia na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e concluiu mestrado em Artes Visuais na Haut Ecole d’Art et Design Genève, Suíça.
Entre as suas exposições individuais, destacam-se: 28 DAY RAVE NATURE IS HEALING, Al-vista gallery, Zurique, Suíça (2021); COMO ÁGUA NA ÁGUA, EGEU, Lisboa (2020); CRYING ON THE TELEPHONE, Open Studio (2020), Lisboa; UNTITLED (A TALE OF TWO BODIES), OKO, Genebra, Suíça (2019). Entre as exposições coletivas em que participou, destacam-se: DIP ME IN THE RIVER, DROP ME IN THE WATER, curadoria de Carolina Trigueiros, Galeria Pedro Cera (2021); CHAIN REACTION, curadoria de Bruno Marchand, Culturgest (2021); GRAN TOUR, HEAD Genebra (2019).

 

António Sardo (Lisboa 1991) estudou Arquitectura, concluindo a Licenciatura na Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa e Mestrado na Accademia di Archittetura di Mendrisio, Suíça. No seu percurso profissional trabalha entre 2015-2019 no atelier Aires Mateus & Associados e tem, desde então, vindo a desenvolver o seu trabalho e pesquisa no âmbito da arquitectura e artes plásticas através do atelier próprio, gas | gabinete antónio sardo, em Lisboa.

 

David Revés (Lisboa, 1992), curador independente, escritor e investigador. Frequenta actualmente o Mestrado em Ciências da Comunicação – Culturas Contemporâneas e Novas Tecnologias (FCSH – UNL). Mestre em Estudos Artísticos (FBAUP). Enquanto curador desenvolveu vários projectos expositivos, tais como: Carlos Nogueira, “sobras de vento. entre águas”, Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva, Lisboa; “um corpo, um rio”, colectiva na Galeria Liminare, Lisboa; Rodrigo Gomes, “Whispering Mirrors”, Carpintarias de São Lázaro, Lisboa; “A Hunted Time”, colectiva na Casa do Capitão, Lisboa [co-curadoria com Nicolai Sarbib]; entre outras. Foi curador e programador da Galeria Painel, Porto, PT (2016-2018), curador residente na Fundação DIDAC, Santiago de Compostela, ES (2019) e integrou a equipa curatorial do CINENOVA – Festival Interuniversitário de Cinema (2020-2021). Desenvolve regularmente uma actividade crítica e ensaística com a qual colabora para revistas especializadas, livros de artista, edições académicas, seminários, etc.