Motores Gerais

Motores Gerais
Gaivotas Em Terra

Burgueses Famintos

Motores Gerais


Quinta •

Reservas: 5€

Nascidos entre o Porto e Lisboa, os Burgueses Famintos mexem-se por territórios híbridos entre texto, som e imagem. Tendo como base o erro e o caos do improviso, o percurso do projeto dá primazia à construção de um momento irrepetível e, por isso mesmo, raro, em que poema, repetido, reformulado ou modulado, se alia a música e sons, criados em tempo real, tal como sucede com o vídeo. Numa época em que o foco se encontra no produto acabado e testado, surge, assim, a hipótese de uma saída mais humana e, desse modo, falível em que todas as opções são válidas e todos os percursos percorríveis. 

Apresentam MOTORES GERAIS, o 2° registo do colectivo, sucessor de SAMO.

VOZ E TEXTOS João Silveira
BAIXO, PEDAIS E LOOP STATION Manuel Molarinho
INSTALAÇÃO VISUAL E VJ João Pedro Fonseca

Nascidos entre o Porto e Lisboa, os Burgueses Famintos mexem-se por territ6rios hfbridos entre texto, som e imagem. Tenda coma base o erro e o caos do improviso, o percurso do projeto da primazia a construc,;ao de um momenta irrepetivel e, por isso mesmo, raro, em que poema, repetido, reformulado ou modulado, se alia a musica e sons, criados em tempo real, tal coma sucede com o video. Numa epoca em que o foco se encontra no produto acabado e testado, surge, assim, a hip6tese de uma safda mais humana e, desse modo, falfvel em que todas as opc,;oes sao validas e todos os percursos percorrfveis. Apresentam MOTORES GERAIS, o 2° registo do colectivo, sucessor de SAMO

João Pedro Fonseca (instalação visual e VJ) licenciou-se em pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Conta com um percurso multidisciplinar, tendo já exposto em diversas cidades, destacando: Montpellier, Lisboa, São Paulo, Cidade do México e Maiorca. Trabalhou a cenografia, o vídeo e a instalação da ópera “L’Isola Disabitata” (CCB, 2016), das peças: “A Grande Vaga de Frio (com Orlando de Virginia Wolf)” (CCB, 2017) e a “A Morte de um Caixeiro Viajante” (Teatro Benite, 2018) com encenação de Carlos Pimenta, “Sócrates Tem De Morrer” (CCVF, 2018) de Mickael de Oliveira e a peça de dança “Fraternidade” (Teatro Aveirense, 2018) de Miguel Moreira. Tem vindo integrar a programação de festivais das artes digitais, como Mundos Alternativos (vencedor), Jovens Criadores (vencedor), Videoformes (selecionado), LOOPS.LISBOA (selecionado) e FUSO (selecionado). Foi bolseiro de apoio às artes plásticas através da Fundação Calouste Gulbenkian e da DGARTES. Com uma forte ligação à música contemporânea já colaborou, a nível live visual, artes gráficas e vídeo, com os seguintes projectos : Mr. Herbert Quain, nial, I, Alexander, Francis Dale, 2jack4u, Burgueses Famintos, BALTRA, RA, Mike el Nite, e Marvel Lima. É criador e director da ZONA – Residências Artísticas de Lamego, centro de arte contemporânea e artista visual do festival de musica moderna ZigurFest. É uns dos co-fundadores das labels de música electrónica “No, She Doesn’t” e “ZABRA records”. Actualmente está a trabalhar nas óperas “A Voz Humana” e “O Castelo do Barba Azul” com encenação de Olga Roriz e foi um dos artistas emergentes selecionados na revista Portuguese Emerging Art 2018.

João Silveira (voz e textos) nasceu em Lisboa, em 1983. Foi co-fundador da zine Nicotina e da associação cultural A Tua Mãe*, com Marta Navarro, participando frequentemente em fanzines e revistas literárias. É autor de três livros: Dever/Haver (Artefacto, 2011), GKJMA (Artefacto, 2013) e SAMO (A Tua Mãe*, 2016), além de participante em várias coletâneas. Integra, atualmente, nos projetos musicais Moloch (guitarra e voz) e Burgueses Famintos (voz e textos).

Manuel Molarinho (baixo, pedais e loopstation) nasceu em Lisboa em 1983 e vive actualmente no Porto. Em 2001 iniciou o seu percurso artístico centrado na música, sobretudo enquanto compositor e baixista de bandas alternativas e independentes. Das bandas por onde passou várias mantêmse activas (O Manipulador, Baleia Baleia Baleia, Burgueses Famintos e Madrasta). Tem mais de 20 álbuns gravados, distribuídos pelos vários projectos, e cerca de 500 concertos, incluíndo tours europeias regulares e uma asiática. 5 dos seus projectos foram considerados Novos Talentos Fnac. Paralelamente tem feito várias bandas sonoras para vídeo e teatro nomeadamente para as peças “O Amor é um Franco-Atirador”, de Lola Arias (A Turma – encenação de Manuel Tur) e “Katzelmacher”, de Rainer Werner MOTORES GERAIS Burgueses Famintos BIOS Fassbinder (OTTO – encenação de Luís Araújo e Ricardo Braun). Desde 2014 tem trabalhado regularmente na organização de eventos. Entre várias outras coisas é co-fundador e director geral do UM AO MOLHE, festival itinerante de músicos a solo e um dos organizadores do ZigurFest.