Jejum #13 – Francisco Oliveira

Jejum #13 – Francisco Oliveira
Gaivotas Em Terra

Colectivo Casa Amarela

Jejum #13 – Francisco Oliveira


Sábado •

Duração: 45min
Classificação etária: +6
: : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : :
𝐁𝐈𝐋𝐇𝐄𝐓𝐄𝐒: 𝟓€
: : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : :

Reservas: 5€

O Colectivo Casa Amarela (CCA) e a Rua das Gaivotas 6 iniciaram uma parceria em 2020 que propunha uma ocupação curatorial de música, cuja periodicidade seria mensal. A fórmula é simples: um sábado ao mês, o CCA dá a conhecer umx artista sonoro e os seus mais recentes trabalhos.

O foco é apresentar o melhor do que se produz e do que se ouve no panorama da música electrónica e arte sonora, abrindo espaço para a disseminação do tecido experimental português na área da música.

Os concertos em JEJUM já promoveram estreias, colaborações inusitadas, twists inesperados, e actuações duplas.

 

No palco principal da Rua das Gaivotas 6 abre-se o apetite e deixa-se ouvintes famintxs.

Sempre aos sábados, ao final do dia. Pela hora da fome. De preferência em jejum.

Colectivo Casa Amarela convida

FRANCISCO OLIVEIRA

Francisco Oliveira é artista multidisciplinar, licenciado em Artes Plásticas na FBAUP e mestrando em Multimédia, na área de Design de Som e Música Interativa na FEUP. Integra o colectivo Bergado/Terebentina e está sediado no Porto, onde vive e trabalha. A sua prática artística deambula entre a fotografia e o desenho com especial atenção ao som. Em 2018 editou pela sua cofundada Edições Fauve, On the Act Of Reminding, o seu primeiro disco em nome próprio. Desde 2016 participou em várias exposições, performances, instalações e peças sonoras em diversos locais e projectos como Centro Cultural Vila Flor, Museu dos Lóios, Galeria Municipal do Porto, Jardins Efémeros ou Kubik Gallery, participando também, em colaboração com a Mariana Vilanova, na edição de 2020 do Festival Semibreve.

 

O Colectivo Casa Amarela (CCA) começou em 2014 como um colectivo a quatro – Bruno, Mafalda, Nelson e Rui. Restam apenas os dois primeiros. A Mafalda Melim trata de toda a vertente visual, o Bruno Pereira programa uns concertos e lança uns discos – alguns são dele, outros são colaborações escolhidas a dedo. Micro-editora e promotora com um foco especial em música electrónica experimental.