João Estevens é performer e investigador em ciências sociais. Estudou no Forum Dança e trabalhou como ator antes de criar as suas performances e a sua investigação artística. Enquanto criador, procura desenvolver formatos híbridos através de longos processos de experimentação e investigação, expandir o uso da improvisação enquanto método de criação, e questionar as interações com o nosso tempo e espaço, bem como com as estruturas de poder existentes. Integra o coletivo Rabbit Hole, onde recentemente cocriou o espetáculo ‘CÁPSULA’ (2015), a performance ‘Crime e Castigo’ (2017) e a performance-instalação ‘Terrário’ (2016). Criador da série de performances www.we want waffles (2018-).

João Robalo (aka Artur Jóia) nasce em 1989. Finalizou a licenciatura em teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema e foi membro fundador do colectivo de teatro e performance “Medalha d’Ouro”. Para além de colaborar com a Rabbit Hole, colaborou também por diversas vezes o Teatro Cão Solteiro. Iniciou o projecto musical “DiscoBailaricoÉt(n)icoRamicha” a.k.a. “D.B.É.R”, e produziu e programou diversos eventos nas áreas da performance e da música. No cinema, participou enquanto actor no “Cavern Club” de Gonçalo Soares (2013), “Cartas da Guerra” de Ivo Ferreira (2016), “Verão Danado” de Pedro Cabeleira (2017) e “Frágil” de João Eça.

Joana de Sousa é realizadora, performer e curadora. Desde 2011, pertence ao colectivo criativo e plataforma artística Rabbit Hole. Em 2012, foi agraciada com uma bolsa para frequentar o mestrado internacional DocNomads, em Realização Documental, pela Universidade Lusófona (Portugal), LUCA – School of Arts (Bélgica) e Színház- és Filmművészeti Egyetem (Hungria). O seu filme de tese foi exibido e premiado em diversos festivais internacionais. Joana é actualmente coordenadora de programação e programadora do Doclisboa – Festival Internacional de Cinema, onde se pre tende questionar o presente do cinema, em diálogo com o seu passado e assumindo o cinema como um modo de liberdade

Mafalda Miranda Jacinto (Lisboa, 1989) é uma criadora, performer e produtora. Enquanto criadora orientada para uma linguagem visual, ela privilegia a criação de imagens em movimento, como meio para explorar o surreal na realidade. Em 2016, Mafalda concluiu o mestrado em PerforCONCLAVE Rabbit Hole BIOS mance Making pela Goldsmiths (UK), e desde então têm-se dedicado a desenvolver a sua prática artística. Em Março de 2018, finaliza a 1ª edição do PACAP, no Forum Dança. Foi uma das 13 artistas selecionadas para o Transeuropa Fluid 2018, em Hildesheim (DE). Mafalda integra o colectivo Rabbit Hole desde 2013.

Mariana Nobre Vieira é co-fundadora do colectivo Rabbit Hole, com o qual trabalha enquanto artista e produtora, tendo co-criado diversos eventos, performances, festas, instalações, espectáculos, et al, encarando a criação artística e de pensamento num muito lato sensu. Ao longo do seu percurso frequentou o estágio em dança no CEM e em 2016 terminou o curso PEPCC no Forum Dança. É desde Abril de 2017 aluna do mestrado SODA na HZT/UDK em Berlim, onde continua a sua investigação em dança contemporânea, pensando na curadoria de espaços performáticos enquanto catalisadores de encontros e acesso a diferentes modos de ser e estar.

Pedro Marum reside em Berlin onde trabalha como curador e artista. Em 2011 iniciou o projeto Rabbit Hole, um coletivo e plataforma artistica em Lisboa. Entre 2010 e 2015 trabalhou no Queer Lisboa como curador de cinema e assistente de produção. É curador no SPEKTRUM Berlin, onde em 2016 iniciou a XenoEntities Network (XEN), uma plataforma comunitária que explora a interseção de políticas de género, queer e feministas com tecnologias digitais. Como DJ, ‘marum’ iniciou a festa mina, onde é residente, e na Rádio Quântica apresenta o programa VANTABLACK. Participou como curador, juri e orador em conferencias internacionais e festivais em Atenas, Berlin, Hamburgo, Ramallah, Recife, Rio de Janeiro, Roterdão, Tel Aviv, Viena, Londres.

Sara Leite já frequentou quase todas as faculdades médio liberais de Lisboa mas só se formou numa. (Sub)Entenda-se: não é paranóicx, é só licenciada em antropologia. Entre outras coisas, já acordou na Cidade do México a ser prof de inglês. Foi giro. Mas lonely. Mas agora já está farta de vos ver. Anyway… De momento podem encontrá-la a servir cafés num qualquer desses spots mais ou menos gourmets. Mas é na boa. Há coisas mais chatas. Como estar numa dessas faculdades acima referidas.