Nascemos sozinhos e, por isso, precisamos fazer o luto. O tempo de nos encontrarmos e apreciarmos, de nos precipitarmos e assim abandonar algo no passado. A luta de uma identidade. O luto enquanto decorre a luta. A repetida queda do tempo, não deixando o corpo virar-se para dentro. Como que um escravo que se recurva para dentro.

 ficha artística e técnica

coreografia, interpretação e construção musical Ana Jezabel + António Torres
desenho de luz Sara Garrinhas
vídeo projeção João Leitão
figurinos Ana Jezabel + António Torres e Catarina Morla
produção Sara Garrinhas e Mónica Talina
comunicação Rita Tomás
fotografia Joaquim Leal
residências Artísticas EKA, Musibéria, O Espaço do Tempo, Teatro Viriato (Companhia Paulo Ribeiro), DeVIR/CAPA e CCVF (Centro Cultural Vila Flor)
apoios CCVF, Fundação Calouste Gulbenkian e Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa
coprodução CCVF e Teatro d’Vão
    

estreia fevereiro 2017, Festival Guidance (Guimarães, Portugal)