Andor

Andor
Gaivotas Em Terra

Susana Domingos Gaspar

Andor

-

  • sexta, 14 de julho •
  • sábado, 15 de julho •
  • sábado, 15 de julho •

Duração: 50min
Classificação etária: +16
: : : : : : : : : : : : :: : : : : : : : :
𝐁𝐈𝐋𝐇𝐄𝐓𝐄𝐒 (𝐠𝐞𝐫𝐚𝐥): 5€
: : : : : : : : : : : : :: : : : : : : : :
𝐁𝐈𝐋𝐇𝐄𝐓𝐄𝐒 (𝐩𝐫𝐨𝐟𝐢𝐬𝐬𝐢𝐨𝐧𝐚𝐢𝐬 𝐝𝐨 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐭𝐚́𝐜𝐮𝐥𝐨): 3€
: : : : : : : : : : : : :: : : : : : : : :

Reservas: €

Andor é uma coreografia construída a partir de um texto de natureza autobiográfica, que tece relações entre uma situação pessoal de trauma e a luta mais ampla por direitos, relacionados com questões de género. Como é que uma mãe assegura o seu direito à maternidade? O que acontece na percepção do público ao ouvir esta história contada não exclusivamente por mulheres cisgénero?

A partir de uma abordagem profana ao mecanismo de comunicação da arte sacra, trabalham-se os atributos de um corpo, a espacialização de um discurso e o movimento de auxiliar a deslocação de uma pessoa, como um gesto de propulsão do outro e de si mesmo, no ato de caminhar coletivamente.

Andor é um trabalho de religação ao coletivo.

Direção Artística, texto e coreoturgia: Susana Domingos Gaspar
Interpretação e co-criação: Ves Liberta e Susana Domingos Gaspar
Assistência coreográfica e co-criação: Lorena Gutiérrez Matas
Desenho de Som: Ves Liberta
Coproduções: Rua das Gaivotas 6, 23 Milhas / Fábrica das Ideias, Teatro Virgínia
Residências: Largo Residências, EiMa – Centre de Creació de Mallorca, Rua das Gaivotas 6, Fábrica das Ideias/ 23 Milhas
Gestão administrativa: Língua Acesa Associação Cultural
Apoio jurídico: Joana Simões Piedade e Dina Duque

Susana Domingos Gaspar

Licenciou-se Dança, ramo de Espectáculo, na Escola Superior de Dança, estudou Coreografia no Programa Gulbenkian Criatividade e Criação Artística, Dança na Comunidade, no Fórum Dança e pós-graduou-se em Fasciaterapia/Somatologia. Está a fazer o Somatic Movement Education Program em Body-Mind Centering, em Espanha.  Estuda com Sofia Neuparth, no c.e.m. – centro em movimento. Trabalhou com Né Barros, São Nunes, Madalena Victorino, Ainhoa Vidal, Marina Nabais, Filipa Francisco, Vera Alvelos e Aldara Bizarro. Fez assistência coreográfica de Manuela Pedroso e Costanza Givone. Coreografou “Registo” (2005), “Enleio” (2006), “As árvore ligam os pássaros à terra” (2007), “Foi como se o chão a engolisse” e “O Rebusco das castanhas” (2009), “Morro onde me prendo” (2010), “Uma artista ao domicílio” (2013), “Ostinato Cantabile” (2015), “Lava” e “Ka” (2016), “Catalága” (2017), “Classe do Jaime” (2018), “Coletivo Habitacional” e “À sombra de mis cabels” (2021) e “As Amigas da Gaspar” (2022), para público jovem. Colaborou com o Teatro de Montemuro e a Amarelo Silvestre, na área do Teatro. Desenvolve trabalho pedagógico desde 2002 e fez mediação cultural no Museu Municipal Carlos Reis, entre 2015 e 2018. Desenvolveu trabalho político, sindical e associativo. Colabora com a Ação Cooperativista e o movimento de luta pelo direito à habitação e integra o Coro Lopes Graça. Fundou recentemente a associação Língua Acesa.