André Silva Neves​ (a.k.a George Silver) é um polímata com impulsos espontâneos. Frequentou o curso de escultura da Faculdade de Belas Artes de Lisboa e o curso de desenho do Ar.Co, e também teve formação em música, tendo estudado no Hot Clube de Portugal e na Escola de Jazz do Barreiro. No domínio das artes plásticas já participou em várias exposições (individuais e colectivas), organizou exposições colectivas, participou em performances e pinturas murais. O seu trabalho está presente em algumas coleções privadas tanto nacionais como internacionais. Na música tem estado activamente ligado à electroacústica, pensando empiricamente em novas formas de expressão. Em suma, o seu trabalho visa a encontrar na arte a sua transversalidade.

Fundou o colectivo Medalha d’Ouro e encarna PiriquitosMuitos n’Os D.B.É.R.. Integra o colectivo/editora CusCusDiscus. Interessa-lhe pensar, interessa-lhe o cinema, interessa-lhe ler, ouvir, discutir.

Formou-se em teatro mas é a música que lhe toma a maior parte do tempo. Desdobra-se entre os Guerrilha Sound System, Nice Groove Batucada, Rosa Mimosa y Sus Mariposas, CusCusDiscus e todas as boas festas.

Por cá ando desde 1989 e depois de passar pela Escola de Dança do Conservatório Nacional e Escola Profissional de Teatro de Cascais, acabei a licenciatura em teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema em 2013 e foi por esta altura que fiz parte o colectivo de teatro e performance “Medalha d’Ouro” (2011-2016). Para além de colaborar com a Rabbit Hole, colaborei também por com Teatro Cão Solteiro, Mariana Tengner Barros, Rogério Nuno Costa, entre outras iniciativas mais independentes.

Sou o Dj Minoria no projecto “DiscoBailaricoÉt(n)icoRamicha” a.k.a. “Os D.B.É.R” que comecei com o Diogo Lopes, produzi e programei diversos eventos nas áreas da performance e da música, e por vezes dou vida a Artur Jóia, poeta e artista plástico. Fiz algum cinema com amigos, “Verão Danado” de Pedro Cabeleira e “Frágil” de João Eça entre outros, coisa que me dá prazer mas carreira não obrigado.

De momento dedico-me criação de espaços de liberdade colectiva e à plantação e manutenção de árvores.

Margem Sulense, agitador cultural, fundou a ​https://gruta.pt/​ , plataforma online de divulgação de projectos musicais. Dinamizou um dos últimos fôlegos de vida da Casa da Juventude de Almada a.k.a. Ponto de Encontro com os eventos “Dias à Margem”. Dirige a rúbrica “Corrente” na radio-ophelia.pt/ e faz parte do colectivo/editora CusCusDiscus.