NINA NINA

NINA NINA
Gaivotas Em Terra

Colectivo Retorno

NINA NINA

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    Quinta-Sábado •

  • Domingo •

Duração: 60min

Reservas: 7.50€ • 5€ [Desconto]

Nina, Nina resulta num pequeno retrato ficcional de Nina, personagem fulcral na obra “A Gaivota” de Anton Tchékhov, que tenta dialogar com o nosso tempo. Por outro lado, há uma Nina ficcional do nosso tempo que tenta dialogar com o tempo da Nina da obra. A Nina do nosso tempo, não tem tempo. A Nina da obra deseja que o tempo acelere. Ambas sentem repulsa pelo tempo em que habitam.

Assiste-se à frustração de vontades contrárias, tanto a partir das personagens, como da ironia dos intérpretes perante a sua própria condição, num tempo onde coabitam demasiados tempos para se entenderem. No entanto, o tema do amor é imune a discordâncias. É o grão intemporal.

Seremos sempre Ninas, de um tempo ou de outro. Seremos sempre Ninas.

CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO Mariana Magalhães, Sofia Santos Silva
APOIO À CRIAÇÃO Tiago Jácome
TEXTO Sofia Santos Silva
IMAGEM Hugo Olim
PRODUÇÃO colectivoRETORNO
PRODUÇÃO EXECUTIVA Marta de Baptista
AGRADECIMENTOS José Magalhães, Helena Magalhães, Joana Coelho Cunha, Pedro Guimarães, Tiago Araújo, Susana Paixão, Rita Moniz Pereira, Alex Stas, André de Campos, Beatriz Dias, Cláudia Jardim, Teatro Praga, Rui Monteiro, Teatro Nacional D. Maria II, Patricia Silva
DESENHO DE LUZ Teresa Antunes
ASSISTÊNCIA DE PRODUÇÃO Joana Coelho Cunha

Pós-Graduação em Dança Contemporânea, pela Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo (ESMAE). Na mesma faculdade, conclui em 2015, a licenciatura em Teatro na variante de Interpretação. Em 2014 frequentou o curso de Teatro na Falmouth University, Reino Unido, no âmbito do programa ERASMUS. Em 2012, termina o curso de Interpretação na ACE – Academia Contemporânea do Espectáculo. Participou na primeira edição do projecto NÓS – Território (ES)cénico de Portugal e Galicia, no espectáculo “Bilingue”, com encenação de Pedro Zegre Penim e texto de José Maria Vieira Mendes. Ao longo do seu percurso artístico trabalhou com diversos encenadores e colectivos, tais como: António Júlio; Joana Providência; António Capelo; João Paulo Costa; Patrick Murys; Nuno M. Cardoso; Carlos J. Pessoa; Voadora Compañia; Carlos Pimenta; Collectif Jambe; Ana Luena; Gonçalo Amorim, entre outros. Destaca a nível profissional os espectáculos “O Nome da Rosa” uma homenagem à atleta Rosa Mota com encenação de Pedro Zegre Penim e “Uma Gaivota”, uma criação de Cátia Pinheiro, José Nunes e Pedro Zegre Penim. Participa regularmente em formações, destacando-se os workshops com The Impermanence Dance Theatre Company; Los Banditos Theatre, Julia Olímpia Sykala, Andreas Dyrdal, Mark Tompkins, Benoît Lachambre, e.o Está neste momento a terminar o Mestrado em Artes Cénicas, variante interpretação e direcção artística pela ESMAE. Fundou o grupo colectivoRETORNO juntamente com Sofia Santos Silva, Hugo Olim e Joana Coelho Cunha.

Nasceu no Porto, em 1993. Iniciou a sua formação enquanto actriz na Academia Contemporânea do Espectáculo, Porto e licenciou-se na Escola Superior de Teatro e Cinema, Lisboa. Paralelamente, conclui o Quinto Grau de flauta transversal e o Preparatório em canto lírico no Conservatório de Música do Porto. Desde 2012 que tem trabalho profissionalmente com António Júlio, Sara Barros Leitão, Mirró Pereira, Joana Providência, Daniel Macedo Pinto, Zeferino NINA, NINA colectivoRETORNO BIOS Mota, Jean Paul Bucchieri, David Antunes, entre outros. Participou também em várias criações colectivas onde foi co-autora dos textos apresentados. Em 2015, escreveu e dirigiu a peça Esta Cidade Não é Para Mulheres que esteve em cena no Teatro Turim e CACE – Centro Cultural do Porto. Em 2015 foi uma das selecionadas para o Laboratório de Escrita para Teatro do TNDMII que surgiu integrado num programa de apoio e incentivo a novas dramaturgias portuguesas. Em 2016 integrou uma residência artística em Montemor-o- Novo chamada “Nova Criação” de Pedro Gil. Foi uma das fundadoras de ANEXO – Colectivo Artístico que teve a sua estreia no Palácio do Bolhão com o espectáculo “As Criadas Ou O Que Nos Tira Tanto Tempo São Os Preparativos” a partir de Jean Genet, vencedor de uma bolsa de criação pelo festival VAGA – Mostra de Arte e Ideias, também com apresentação na Comuna – Teatro de Pesquisa em Lisboa. Actualmente, ingressa no Curso Experimental de Estudos de Performance (Tomar Posição: O político e o Lugar) desenvolvido pelo Baldio, na Escola das Gaivotas. Fundou o grupo colectivoRETORNO juntamente com Mariana Magalhães, Hugo Olim e Joana Coelho Cunha.

Nasceu em Viana do Castelo no dia 23 de Junho de 1993 e em 2013 concluiu o curso de Interpretação na Academia Contemporânea do Espectáculo, no Porto. Em complemento à formação fez workshops com Guilhermo Heras, João Mota, Alexandra Moreira da Silva, Olga Roriz, Antonio Simón, Pedro Z. Penim, Victor Hugo Pontes e José Maria VieiraMendes.Trabalhou como ator com o Carlos J. Pessoa, Zeferino Mota, António Júlio, Joana Providência, Guillermo Heras, Fernando Gomes, Pedro Fiúza, Gonçalo Amorim, José Nunes, Cátia Pinheiro, Pedro Zegre Penim e André Godinho. Em 2017 faz assistência à criação e trabalha como ator em “Geocide” de Estrutura (Cátia Pinheiro & José Nunes) e em “The End” de Estrutura e André Godinho. Do trabalho em cinema destaca a longa metragem ” A Floresta das Almas Perdidas” de José Pedro Lopes (2017); a curtametragem “Hospedaria” de Pedro Neves (2014); e o mockumentary “Linha do Tua” (2015) de Nuno Beira sobre a história da linha ferroviária do Tua. Tem vindo a colaborar de forma regular com o Serviço Educativo do Teatro do Bolhão, desenvolvendo espetáculos a partir de obras do PNL (Plano Nacional de Leituras) Como criador fez a performance “RANDOMSOUNDS” (2015) com Mafalda Banquart para a UIVO – Mostra de Ilustração, e fez composição e direção musical dos espetáculos “If…” de Gonçalo Amorim; “Baal”, “Escombros” e “Chuva” de António Júlio.

Nasceu no Funchal, em 1990. Concluiu o seu curso de Interpretação na Academia Contemporânea do Espetáculo em 2012, onde trabalhou com encenadores como António Capelo, António Júlio, João Paulo Costa e Joana Providência. Frequentou ainda a Licenciatura em Teatro – variante em Interpretação – na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo. Profissionalmente destaca “Inimigos de Classe” de Nigel Williams encenado por João Paulo Costa e produzido pelo Teatro do Bolhão (2012); “Porto S. Bento” encenado por Nuno Cardoso, produzido pelo Ao Cabo Teatro em coprodução com o Teatro Nacional S. João (2012); “Alice” com textos de Lewis Carroll encenado por Carlos J. Pessoa, produzido pelo Teatro Garagem em co-produção com o Teatro Nacional S. João (2013); “O Mundo Persistente” de Fernando Epelde, encenado por Tito Asorey, produzido pelo Teatro Nacional S. João, Teatro Nacional D. Maria II e Centro Dramático Galego (2016). Fundou o grupo colectivoRETORNO juntamente com Mariana Magalhães, Sofia Santos Silva e Joana Coelho Cunha.