Colectivo Pangeia
Primeiro Lugar – Vénus
Quinta •
INAUGURAÇÃO
Sábado •
ENCERRAMENTO
terça-sábado • -
Reservas: Entrada livre
O coletivo Pangeia nasceu da amizade entre seis colegas de faculdade e da procura mútua de abordar temas de interesse comum, explorados de forma heterogénea. Todos os membros do coletivo trabalham também como artistas individuais; enquanto coletivo mostramos os nossos pontos de vista e saboreamos a diversidade a partir de um tema comum, mantendo uma liberdade absoluta perante as obras que criamos. Enquanto grupo de artistas pareceu-nos relevante começar por explorar o que somos antes de mais: mulheres. Esta exposição, Vénus, tem a sua génese num dos elementos que nos une, a feminidade, nas suas mais díspares expressões.
Oriunda de Peniche, Ana Correia, com 21 anos de idade, tem um gosto nato pelas artes plásticas, nomeadamente pintura. Deslocou-se para a grande cidade em busca de conhecimento e envolvimento artístico, ingressando na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, na qual se encontra presentemente a frequentar a licenciatura em Pintura.
Eva Barbosa Gonçalves da Rocha Pereira, nasceu no ano de 1999, em Paredes de Coura. Atualmente é aluna na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, no curso dePintura. Desde muito cedo exposição PRIMEIRO LUGAR – VÉNUS Colectivo Pangeia BIOS demonstrou vocação para as artes, nomeadamente pintura, desenho e fotografia, tendo já participado em algumas exposições de pintura e fotografia.
Nascida na cidade de Lisboa, Inês Simões Soares, de 20 anos de idade, mostrou desde cedo uma aptidão natural para o desenho e para a cor, e um interesse pela exploração de formas e materiais. Em 2017, frequentou um curso de Ilustração na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, onde ingressou em 2018, na licenciatura de Pintura. Trabalha sobretudo a pintura e a ilustração, com incidência na exploração das múltiplas facetas do ser humano – a figura e a imaginação humanas, bem como os seus produtos
Julia Blochtein, 25 anos, de origem lituana, nascida no Brasil e atualmente estudante na Faculdade de Belas Artes de Lisboa, tem como temática do seu trabalho a quebra entre o clássico e o atual, procurando representar sobre uma nova ótica, e trazendo para reflexão, antigos paradigmas da nossa sociedade. A artista cria a sua própria linguagem com o espectador, na qual segue as diferentes diretrizes das artes plásticas, pintura, serigrafia, escultura, entre outras que lhe possam servir como forma de comunicação.
Natural de Mira d’Aire, Portugal, Maria Tristão manifestou interesse no campo artístico e cultural desde muito jovem. Atualmente estuda Pintura na Faculdade de Belas Artes da Faculdade de Lisboa. Procura promover a singularidade de cada assunto e/ou indivíduo através da pintura e das suas vertentes mais expressivas.